Nem toda água é mineral. Com a chegada do verão, época em que aumenta o consumo de água, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), por meio da Vigilância em Saúde Ambiental orienta a população sobre os cuidados que se deve ter para evitar as doenças de veiculação hídrica, como diarréias, cólera, febre tifóide, entre outras.
Para enfrentar a alta temperatura é necessário uma boa hidratação, mas é importante observar a procedência da água para não ingerir líquido contaminado.
Segundo a diretora de Vigilância em Saúde Ambiental da Sesau, Elisabeth Rocha, nesta época do ano há regiões do Estado que sofrem com a escassez de água. Nesse caso é preciso um cuidado maior como filtrar a água e não esquecer o uso do hipoclorito de sódio (2 gotas por um litro de água, 30 minutos antes de consumir) ou ferver antes de beber. “Isso elimina vírus, bactérias ou parasitas que podem causar doenças”, explicou Elisabeth.
A diretora lembra ainda que é importante observar se a água da torneira apresenta odor forte ou coloração diferente da normal. “Isso ocorrendo deve ser feito contato com a empresa responsável pela distribuição da água”, orienta. A mesma atenção, de acordo com a diretora, deve-se ter com a qualidade da água nos açudes, rios, e mares, locais bastante utilizados pela população para banho nos momentos de lazer, e que também podem ser fontes de doenças.
Monitoramento - O trabalho conjunto entre a Vigilância em Saúde Ambiental e o Laboratório Central (Lacen) é responsável pelo monitoramento da qualidade da água do consumo humano no Estado. Conforme informou Everaldo Queiroz, gerente de Controle da Qualidade dos Produtos do Lacen, a ação consiste em fiscalizar as prestadoras de serviço como a Casal e os sistemas de água municipalizados, bem como as Soluções Alternativas de Abastecimento de Água: fonte, poço, cacimba, que podem ser coletivos ou individuais.
“O monitoramento é feito durante todo o ano, por plano amostral, com base nas orientações do Ministério da Saúde e pactuado com a Vigilância em Saúde Ambiental do Estado. Cada município sabe quanto deve coletar e enviar para o Lacen”, explicou Queiroz, observando que havendo surto de doença de veiculação hídrica é feito um trabalho concentrado na localidade afetada.
Já Elisabeth Rocha informou, ainda, que a Sesau também é responsável pelo monitoramento do vibrio-cólera no ambiente, através da análise nas bacias hidrográficas, além de fazer a inspeção sanitária nos sistemas de abastecimento de água dos municípios.
Água potável – De acordo com o Relatório Consolidado de Amostras do Lacen, de janeiro a dezembro de 2010 foram realizados exames de 7.446 amostras de água do consumo humano de todo Estado. A conclusão apontou índice satisfatório de potabilidade em 4.839, ou seja, 64,99%, enquanto 2.607 (35,01%) foi considerado insatisfatório.
Com relação à coleta das amostras, 1.173 foram feitas na zona rural, 6.184 na zona urbana, enquanto 84 não tiveram origem informada. Entre os pontos de coleta estão: açude, barreiro, cacimba, chafariz, cisterna, nascente, fonte, rede de distribuição, reservatório de distribuição, rio, saída do tratamento (ETA) e veículo transportador (carro pipa).
Visando melhorar as ações de monitoramento da água, o Lacen iniciou a descentralização dos serviços, com a instalação de laboratórios em Arapiraca e União dos Palmares, que dão suporte também aos municípios vizinhos. “Esse é um trabalho de parceria. O Lacen fornece o material e faz a capacitação, enquanto os municípios garantem estrutura física e Recursos Humanos”, destacou Queiroz, acrescentando que em 2011 mais dois municípios devem ser contemplados.
Disponível no site: http://www.saude.al.gov.br/vigilanciaemsaude/noticias/sesaualertasobreoscuida
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